Seja nosso seguidor, participe!!!

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A Finalidade da Cruz


 Antigo batistério no deserto do Neguev.
"Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim..."
(Gl 2.19b-20).

A ilusão do "símbolo" do cristianismo
Os elementos anticristãos do mundo secular dariam tudo para conseguir eliminar manifestações públicas da cruz. Ainda assim, ela é vista no topo das torres de dezenas de milhares de igrejas, nas procissões, sendo freqüentemente feita de ouro e até ornada com pedras preciosas. A cruz, entretanto, é exibida mais como uma peça de bijuteria ao redor do pescoço ou pendurada numa orelha do que qualquer outra coisa. É preciso perguntarmos através de que tipo estranho de alquimia a rude cruz, manchada do sangue de Cristo, sobre a qual Ele sofreu e morreu pelos nossos pecados se tornou tão limpa, tão glamourizada.
Não importa como ela for exibida, seja até mesmo como joalheria ou como pichação, a cruz é universalmente reconhecida como símbolo do cristianismo – e é aí que reside o grave problema. A própria cruz, em lugar do que nela aconteceu há 19 séculos, se tornou o centro da atenção, resultando em vários erros graves. O próprio formato, embora concebido por pagãos cruéis para punir criminosos, tem se tornado sacro e misteriosamente imbuído de propriedades mágicas, alimentando a ilusão de que a própria exibição da cruz, de alguma forma, garante proteção divina. Milhões, por superstição, levam uma cruz pendurada ao pescoço ou a tem em suas casas, ou fazem "o sinal da cruz" para repelir o mal e afugentar demônios. Os demônios temem a Cristo, não uma cruz; e qualquer um que não foi crucificado juntamente com Ele, exibe a cruz em vão.
A "palavra da cruz": poder de Deus
Paulo afirmou que a "palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (1 Co 1.18). Assim sendo, o poder da cruz não reside na sua exibição, mas sim na sua pregação; e essa mensagem nada tem a ver com o formato peculiar da cruz, e sim com a morte de Cristo sobre ela, como declara o evangelho. O evangelho é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1.16), e não para aqueles que usam ou exibem, ou até fazem o sinal da cruz.
O que é esse evangelho que salva? Paulo afirma explicitamente: "venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei... por ele também sois salvos... que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" (1 Co 15.1-4). Para muitos, choca o fato do evangelho não incluir a menção de uma cruz. Por quê? Porque a cruz não era essencial à nossa salvação. Cristo tinha que ser crucificado para cumprir a profecia relacionada à forma de morte do Messias (Sl 22), não porque a cruz em si tinha alguma ligação com nossa redenção. O imprescindível era o derramamento do sangue de Cristo em Sua morte como prenunciado nos sacrifícios do Antigo Testamento, pois "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22); "é o sangue que fará expiação em virtude da vida" (Lv 17.11).
Não dizemos isso para afirmar que a cruz em si é insignificante. O fato de Cristo ter sido pregado numa cruz revela a horripilante intensidade da maldade inata ao coração de cada ser humano. Ser pregado despido numa cruz e ser exibido publicamente, morrer lentamente entre zombarias e escárnios, era a morte mais torturantemente dolorosa e humilhante que poderia ser imaginada. E foi exatamente isso que o insignificante ser humano fez ao seu Criador! Nós precisamos cair com o rosto em terra, tomados de horror, em profundo arrependimento, dominados pela vergonha, pois não foram somente a turba sedenta de sangue e os soldados zombeteiros que O pregaram à cruz, mas sim nossos pecados!
A cruz revela a malignidade do homem e o amor de Deus
Assim sendo, a cruz revela, pela eternidade adentro, a terrível verdade de que, abaixo da bonita fachada de cultura e educação, o coração humano é "enganoso... mais do que todas as cousas, e desesperadamente corrupto" (Jr 17.9), capaz de executar o mal muito além de nossa compreensão, até mesmo contra o Deus que o criou e amou, e que pacientemente o supre. Será que alguém duvida da corrupção, da maldade de seu próprio coração? Que tal pessoa olhe para a cruz e recue dando uma reviravolta, a partir de seu ser mais interior! Não é à toa que o humanista orgulhoso odeia a cruz!
Ao mesmo tempo que a cruz revela a malignidade do coração humano, entretanto, ela revela a bondade, a misericórdia e o amor de Deus de uma maneira que nenhuma outra coisa seria capaz. Em contraste com esse mal indescritível, com esse ódio diabólico a Ele dirigido, o Senhor da glória, que poderia destruir a terra e tudo o que nela há com uma simples palavra, permitiu-se ser zombado, injuriado, açoitado e pregado àquela cruz! Cristo "a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz" (Fp 2.8). Enquanto o homem fazia o pior, Deus respondia com amor, não apenas Se entregando a Seus carrascos, mas carregando nossos pecados e recebendo o castigo que nós justamente merecíamos.
A cruz prova que existe perdão para o pior dos pecados
Existe, ainda, um outro sério problema com o símbolo, e especialmente o crucifixo católico que exibe um Cristo perpetuamente pendurado na cruz, assim como o faz a missa. A ênfase está sobre o sofrimento físico de Cristo como se isso tivesse pago os nossos pecados. Pelo contrário, isso foi o que o homem fez a Ele e só podia nos condenar a todos. Nossa redenção aconteceu através do fato de que Ele foi ferido por Jeová e "sua alma [foi dada] como oferta pelo pecado" (Is 53.10); Deus fez "cair sobre ele a iniqüidade de nós todos" (Is 53.6); e "carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pe 2.24).
A morte de Cristo é uma evidência irrefutável de que Deus precisa, em Sua justiça, punir o pecado, que a penalidade precisa ser paga, caso contrário não pode haver perdão. O fato de que o Filho de Deus teve que suportar a cruz, mesmo depois de ter clamado a Seu Pai ao contemplar em agonia o carregar de nossos pecados ["Se possível, passe de mim este cálice!" (Mt 26.39)], é prova de que não havia outra forma de o ser humano ser redimido. Quando Cristo, o perfeito homem, sem pecado e amado de Seu Pai, tomou nosso lugar, o juízo de Deus caiu sobre Ele em toda sua fúria. Qual deve ser, então, o juízo sobre os que rejeitam a Cristo e se recusam a receber o perdão oferecido por Ele! Precisamos preveni-los!
Ao mesmo tempo e no mesmo fôlego que fazemos soar o alarme quanto ao julgamento que está por vir, precisamos também proclamar as boas notícias de que a redenção já foi providenciada e que o perdão de Deus é oferecido ao mais vil dos pecadores. Nada mais perverso poderia ser concebido do que crucificar o próprio Deus! E ainda assim, foi estando na cruz que Cristo, em seu infinito amor e misericórdia, orou: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem" (Lc 23.34). Assim sendo, a cruz também prova que existe perdão para o pior dos pecados, e para o pior dos pecadores.
Cuidado: não anule a cruz de Cristo!
A grande maioria da humanidade, entretanto, tragicamente rejeita a Cristo. E é aqui que enfrentamos outro perigo: é que em nosso sincero desejo de vermos almas salvas, acabamos adaptando a mensagem da cruz para evitar ofender o mundo. Paulo nos alertou para tomarmos cuidado no sentido de não pregar a cruz "com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo" (1 Co 1.17). Muitos pensam: "É claro que o evangelho pode ser apresentado de uma forma nova, mais atraente do que o fizeram os pregadores de antigamente. Quem sabe, as técnicas modernas de embalagem e vendas poderiam ser usadas para vestir a cruz numa música ou num ritmo, ou numa apresentação atraente assim como o mundo comumente faz, de forma a dar ao evangelho uma nova relevância ou, pelo menos, um sentido de familiaridade. Quem sabe poder-se-ia lançar mão da psicologia, também, para que a abordagem fosse mais positiva. Não confrontemos pecadores com seu pecado e com o lado sombrio da condenação do juízo vindouro, mas expliquemos a eles que o comportamento deles não é, na verdade, culpa deles tanto quanto é resultante dos abusos dos quais eles têm sido vitimados. Não somos todos nós vítimas? E Cristo não teria vindo para nos resgatar desse ato de sermos vitimados e de nossa baixa perspectiva de nós mesmos e para restaurar nossa auto-estima e auto-confiança? Mescle a cruz com psicologia e o mundo abrirá um caminho para nossas igrejas, enchendo-as de membros!" Assim é o neo-evangelicalismo de nossos dias.
Ao confrontar tal perversão, A. W. Tozer escreveu: "Se enxergo corretamente, a cruz do evangelicalismo popular não é a mesma cruz que a do Novo Testamento. É, sim, um ornamento novo e chamativo a ser pendurado no colo de um cristianismo seguro de si e carnal... a velha cruz matou todos os homens; a nova cruz os entretêm. A velha cruz condenou; a nova cruz diverte. A velha cruz destruiu a confiança na carne; a nova cruz promove a confiança na carne... A carne, sorridente e confiante, prega e canta a respeito da cruz; perante a cruz ela se curva e para a cruz ela aponta através de um melodrama cuidadosamente encenado – mas sobre a cruz ela não haverá de morrer, e teimosamente se recusa a carregar a reprovação da cruz."
A cruz é o lugar onde nós morremos em Cristo
Eis o "x" da questão. O evangelho foi concebido para fazer com o eu aquilo que a cruz fazia com aqueles que nela eram postos: matar completamente. Essa é a boa notícia na qual Paulo exultava: "Estou crucificado com Cristo". A cruz não é uma saída de incêndio pela qual escapamos do inferno para o céu, mas é um lugar onde nós morremos em Cristo. É só então que podemos experimentar "o poder da sua ressurreição" (Fp 3.10), pois apenas mortos podem ser ressuscitados. Que alegria isso traz para aqueles que há tempo anelam escapar do mal de seus próprios corações e vidas; e que fanatismo isso aparenta ser para aqueles que desejam se apegar ao eu e que, portanto, pregam o evangelho que Tozer chamou de "nova cruz".
Paulo declarou que, em Cristo, o crente está crucificado para o mundo e o mundo para ele (Gl 6.14). É linguagem bem forte! Este mundo odiou e crucificou o Senhor a quem nós amamos – e, através desse ato, crucificou a nós também. Nós assumimos uma posição com Cristo. Que o mundo faça conosco o que fez com Ele, se assim quiser, mas fato é que jamais nos associaremos ao mundo em suas concupiscências e ambições egoístas, em seus padrões perversos, em sua determinação orgulhosa de construir uma utopia sem Deus e em seu desprezo pela eternidade.
Crer em Cristo pressupõe admitir que a morte que Ele suportou em nosso lugar era exatamente o que merecíamos. Quando Cristo morreu, portanto, nós morremos nEle: "...julgando nós isto: um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou" (2 Co 5.14-15).
"Mas eu não estou morto", é a reação veemente. "O eu ainda está bem vivo." Paulo também reconheceu isso: "...não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço" (Rm 7.19). Então, o que é que "estou crucificado com Cristo" realmente significa na vida diária? Não significa que estamos automaticamente "mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus" (Rm 6.11). Ainda possuímos uma vontade e ainda temos escolhas a fazer.
O poder sobre o pecado
Então, qual é o poder que o cristão tem sobre o pecado que o budista ou o bom moralista não possui? Primeiramente, temos paz com Deus "pelo sangue da sua cruz" (Cl 1.20). A penalidade foi paga por completo; assim sendo, nós não tentamos mais viver uma vida reta por causa do medo de, de outra sorte, sermos condenados, mas sim por amor Àquele que nos salvou. "Nós amamos porque ele nos amou primeiro" (1 Jo 4.19); e o amor leva quem ama a agradar o Amado, não importa o preço. "Se alguém me ama, guardará a minha palavra" (Jo 14.23), disse o nosso Senhor. Quanto mais contemplamos a cruz e meditamos acerca do preço que nosso Senhor pagou por nossa redenção, mais haveremos de amá-lO; e quanto mais O amarmos, mais desejaremos agradá-lO.
Em segundo lugar, ao invés de "dar duro" para vencer o pecado, aceitamos pela fé que morremos em Cristo. Homens mortos não podem ser tentados. Nossa fé não está colocada em nossa capacidade de agirmos como pessoas crucificadas mas sim no fato de que Cristo foi crucificado de uma vez por todas, em pagamento completo por nossos pecados.
Em terceiro lugar, depois de declarar que estava "crucificado com Cristo", Paulo acrescentou: "logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim" (Gl 2.20). O justo "viverá por fé" (Rm 1.17; Gl 3.11; Hb 10.38) em Cristo; mas o não-crente só pode colocar sua fé em si mesmo ou em algum programa de auto-ajuda, ou ainda num guru desses bem esquisitos.
A missa: negação da suficiência da obra de Cristo na cruz
Tristemente, a fé católica não está posta na redenção realizada por Cristo de uma vez para sempre na cruz, mas na missa, que, alegadamente, é o mesmo sacrifício como o que foi feito na cruz, e confere perdão e nova vida cada vez que é repetida. Reivindica-se que o sacerdote transforma a hóstia e o vinho no corpo literal e no sangue literal de Cristo, fazendo com que o sacrifício de Cristo esteja perpetuamente presente. Mas não há como trazer um evento passado ao presente. Além do mais, se o evento passado cumpriu seu propósito, não há motivo para querer perpetuá-lo no presente, mesmo que pudesse ser feito. Se um benfeitor, por exemplo, paga ao credor uma dívida que alguém tem, a dívida sumiu para sempre. Seria sem sentido falar-se em reapresentá-la ou reordená-la ou perpetuar seu pagamento no presente. Poder-se-ia lembrar com gratidão que o pagamento já foi feito, mas a reapresentação da dívida não teria valor ou sentido uma vez que já não existe dívida a ser paga.
Quando Cristo morreu, Ele exclamou em triunfo: "Está consumado" (Jo 19.30), usando uma expressão que, no grego, significa que a dívida havia sido quitada totalmente. Entretanto, o novo Catecismo da Igreja Católica diz: "Como sacrifício, a Eucaristia é oferecida como reparação pelos pecados dos vivos e dos mortos, e para obter benefícios espirituais e temporais de Deus" (parágrafo 1414, p. 356). Isso equivale a continuar a pagar prestações de uma dívida que já foi plenamente quitada. A missa é uma negação da suficiência do pagamento que Cristo fez pelo pecado sobre a cruz! O católico vive na incerteza de quantas missas ainda serão necessárias para fazê-lo chegar ao céu.
Segurança para o presente e para toda a eternidade
Muitos protestantes vivem em incerteza semelhante, com medo de que tudo será perdido se eles falharem em viver uma vida suficientemente boa, ou se perderem sua fé, ou se voltarem as costas a Cristo. Existe uma finalidade abençoada da cruz que nos livra dessa insegurança. Cristo jamais precisará ser novamente crucificado; nem os que "foram crucificados com Cristo" ser "descrucificados" e aí "recrucificados"! Paulo declarou: "porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus" (Cl 3.3). Que segurança para o presente e para toda a eternidade! (Dave Hunt – TBC 10/95 – traduzido por Eros Pasquini, Jr.)

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Os pecados capitais dos pastores evangélicos



Os pecados capitais dos pastores evangélicos
1. - Soberba - O que tem de pastor soberbo por aí, só mesmo vendo para acreditar. Muitos deles  se acham melhores e mais santos do que os outros, sem atentar ao fato de que foram salvos exclusivamente pela GRAÇA e MISERICÓRDIA de Deus, sem que nada merecessem, a não ser condenação e inferno. Que eles jamais se considerem melhores do que os incrédulos, devendo amá-los, respeitá-los, pregar-lhes o Evangelho bíblico e orar por eles, a fim de provarem que realmente os amam. Vamos ler Romanos 14:10: “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo”; 14:12: “De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”.
2. - Avareza - Este é o pecado mais encontrado nos “pentecapastors”, os quais fazem da avareza (que é idolatria) o seu pecado especial. Eles pregam o Evangelho não por amor às almas perdidas, mas visando lucros financeiros, para encher suas contas bancárias e construir templos suntuosos, a fim de  mostrar aos seus confrades que sua igreja é MAIOR e MAIS BONITA  do que a deles. O fenômeno (católico/pagão) do crescimento de igrejas começou nos Estados Unidos e tem se espalhado por todo o Ocidente, onde o clero se tornou mundano e avarento, em busca de fama, riqueza e poder eclesiástico (Lucas 12:15; Colossenses 3:5; 2 Pedro 2:3, etc.). Essa febre foi espalhada por um herege/budista dono de uma mega-igreja, o coreano David Yongi Cho. Ela infectou os americanos e, hoje em dia, alguns homens como Rick Warren e Robert Schüller exibem mega-igrejas com milhares de “convencidos” da salvação (Mateus 7:21-23). E os macacos nacionais seguem atrás deles...
3. - Luxúria - Antigamente os pastores evangélicos se destacavam pela sua honestidade e fidelidade no leito conjugal e no lar, “governando bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia”, conforme o mandamento da Primeira Timóteo 3:4. Hoje os escândalos envolvendo pastores famosos explodem em todos os países, à medida em que  cresce o número de mega-igrejas. Muitos pastores que ficam famosos na TV são logo tentados por alguma ovelha sedenta de atenção e carinho e acabam caindo no pecado da luxúria, no adultério e até mesmo no homossexualismo. (1 Coríntios 6:18; 10:8; Gálatas 6:19; Apocalipse 21:8, etc.)
4. - Ira - Este é um pecado muito comum nos “pentecapastors“ e nos “avivados”, quando os gazofilácios de suas igrejas não ficam recheados de notas, após os cultos em que eles pregam, desavergonhadamente, Malaquias 3. Eles sempre exigem dízimos e ofertas (com até cheques pré-datados) das ovelhas incautas, as quais, acreditando em receber bênçãos à custa de sua generosidade, vão dando o que têm e o que não têm a esses “ministros do anjo de luz”,  que desonram a igreja do Senhor (Efésios 4:26; Tiago 1:19; Mateus 5:22, etc.).
5. - Gula - Este é um dos pecados mais acariciados pelos pastores modernos. Quem já ouviu algum pastor pregar contra o grave pecado da GULA? Eu nunca ouvi. Eles ficam exigindo que suas ovelhas jejuem, mas eles mesmos comem tanto que acabam ficando gordos e flácidos, pelo excesso de arroz, feijão, macarrão, farofa, carne, doces, etc. Meu marido (um Químico alemão especialista em alimentos) costumava dizer que cada 10 gramas de alimento ingerido - além do que o organismo carece - se transforma em gordura, sobrecarregando o fígado e, nesse caso, engordando o pastor guloso, afetando-lhe a saúde e tornando-o preguiçoso no desempenho dos seus deveres eclesiásticos. É difícil encontrar um pastor que não seja obeso, pois enquanto esses “anjos da igreja” pregam nos púlpitos, muitas vezes estão ansiando pelo término do culto, a fim de irem para casa e encherem seus ventres de hidratos, gordura e doces (Gálatas 5:21).
6. - Inveja - O que existe de pastor invejoso por aí nem se pode contar. Eles têm inveja dos incrédulos, quando os vêm lotando as casas lotéricas em busca de fortuna fácil. Invejam-nos, quando os vêem diante de uma garrafa de cerveja nos bares, e também quando os vêem acompanhados de alguma mulher bonita e elegante, usando maquilagem e adereços da moda, pois muitos têm esposas mal amanhadas, principalmente aqueles “pentecas”, em cujas denominações as mulheres têm de usar saias e cabelos compridos, a fim de mostrarem uma piedade que nem sempre possuem (Tiago 4:2).
7. - Preguiça - Existe uma classe mais preguiçosa do que a dos pastores evangélicos? Primeiro, não exercem um emprego secular com a desculpa de se  dedicarem exclusivamente ao “serviço de Deus” e  aos assuntos da igreja. Contudo, esses mandriões dormem até altas horas do dia, ficam horas perdidas diante dos aparelhos de TV, ou fofocando com os confrades,  e quase não lêem a Bíblia, a não ser em busca de alguns versos (em geral do Velho Testamento), para os transformarem numa pregação medíocre. Segundo, dificilmente esses pastores visitam uma ovelha carente ou enferma e nunca ajudam suas esposas nos afazeres domésticos, pois, em geral, são machistas demais e suas esposas se matam de trabalhar, em casa e na igreja, se não tiverem uma boa empregada (Provérbios 6:9; 15:19 Isaías 56:10, etc.).


         Bem, meus leitores, mostrei apenas os pecados capitais da classe pastoral. Mas existem dezenas de outros pecados cometidos pelos pastores folgados e, a quem quiser descobri-los, aconselho a leitura do Livro de  Provérbios e das Epístolas de Paulo, para depois comparar o desempenho do “anjo” de sua igreja e ver como ele se comporta em relação aos ensinos da Palavra de Deus.
Além desses pecados capitais, alguns desses “ungidos do Senhor” costumam praticar outros, como: mentira, covardia, ciúme, facção, bajulação... e por aí a fora.
Alguém vai ler estas “mal traçadas” críticas e se indagar: “Mary não tem medo de ser excluída da igreja por causa desse artigo?”  Respondo: Primeiro, acredito piamente na 2 Timóteo 1:7. Segundo, o pastor da igreja que eu freqüento não se enquadra em nenhum desses pecados capitais, pois é um bom pai de família, é humilde, não é ambicioso, não é guloso, é um estudioso da Palavra, é um bom pregador e vive lendo muitos autores evangélicos. Por isso ele vai ler este artigo, vai esboçar um sorriso maroto e pensar: “Essa velhinha é louca de pedra!”  E não tomará qualquer atitude contra mim, porque sempre fica na dele,  até mesmo quando lhe faço alguma crítica direta!
Mary Schultze, 14/01/2007

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Deus nos deu as Pessoas para amarmos e as coisas para usarmos. Hoje amamos as coisas e usamos as pessoas! Pense nisso...

 
Mateus C 6, V 19-34

"Porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e sim contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes." Efesios 6:12

1. "Ninguém pode servir a dois senhores".
2. Como tem sido a tua vida neste mundo? Você tem servido a dois senhores?
3. O apóstolo Paulo escolheu o seu legítimo Senhor e resolveu serví-lO para sempre quando O encontrou na estrada de Damasco. Veja o que disse a Jesus, At 22.10, "Senhor que farei?".
4. Josué, o grande líder do povo de Deus, desafiou o povo com as seguintes palavras: "Escolhei a quem sirvais... porém, eu e a minha casa, serviremos ao Senhor", Js 24.15.
5. Você não quer servir somente ao Senhor?
 

Reserve um pouco do seu tempo e assista esta mensagem, dê um presente a você mesmo!




sábado, 17 de setembro de 2011

Por que eu abomino o evangelho da prosperidade?



Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre o evangelho da prosperidade?"

Resposta:
No evangelho da prosperidade, também conhecido como a religião “Palavra da Fé”, o fiel é encorajado a usar a Deus, enquanto a verdade do Cristianismo bíblico é justamente o contrário – Deus usa o fiel. A Palavra da Fé ou Teologia da Prosperidade enxerga o Espírito Santo como um poder a ser usado para qualquer coisa que o crente queira alcançar. O Movimento do Evangelho da Prosperidade muito se parece com a ganância tão destrutiva que infiltrou a igreja primitiva. Paulo e os outros apóstolos não tentaram conciliar sua teologia com a dos falsos mestres que tentaram propagar tal heresia. Eles os identificaram como mestres falsos e perigosos e muito encorajaram os Cristãos a evitá-los.

Paulo advertiu Timóteo sobre: "Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão." (1 Timóteo 6:5; 9-11)

Paulo disse que avareza é idolatria (Efésios 5:5) e instruiu os crentes de Efésios a evitarem qualquer pessoa que trouxesse uma mensagem de imoralidade ou avareza (Efésios 5:6-7). O ensino de prosperidade impede que Deus trabalhe sozinho, quer dizer, Deus não é o Senhor de tudo porque Ele não pode trabalhar até darmos a Ele a autoridade para assim fazer. Fé, de acordo com a doutrina da Palavra da Fé, não é confiança submissiva a Deus; fé é uma fórmula pela qual manipulamos as leis espirituais, as quais os professores da prosperidade acreditam que governam o universo. Assim como o nome "Palavra da Fé" implica, esse movimento ensina que a fé é só uma questão do que dizemos, mais do que em quem confiamos ou quais verdades adotamos e afirmamos em nossos corações.

Um termo favorito no movimento Palavra da Fé é "confissão positiva". Refere-se ao ensino de que palavras têm poder criativo. O que você diz, assim os mestres da Palavra da Fé afirmam, determina tudo o que acontece com você. Suas confissões, especialmente os favores que você exige de Deus, devem ser afirmados positivamente e sem qualquer dúvida de que vão acontecer. Então Deus tem a responsabilidade de responder a tal pedido (como se o homem pudesse exigir qualquer coisa de Deus!). Portanto, a habilidade de Deus de nos abençoar supostamente depende da nossa fé. Tiago 4:13-16 claramente contradiz esse ensinamento: "Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos; Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna".

Longe de enfatizar a importância de riquezas, a Bíblia nos adverte contra ir atrás de bens. Os crentes, principalmente os líderes da igreja (1 Timóteo 3:3), devem se livrar do amor ao dinheiro (Hebreus 13:5). O amor ao dinheiro leva a várias formas de mal (1 Timóteo 6:10). Jesus advertiu: " Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lucas 12:15). Em grande contraste à ênfase da Palavra da Fé em ganhar dinheiro e ter muitas posses nessa vida, Jesus disse: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam" (Mateus 6:19). A contradição irreconciliável entre o ensino do evangelho da prosperidade e o evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo é resumido nas palavras de Jesus em Mateus 6:24: "Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro."


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Vivemos um Evangelho de Simonia!!!

O Cristianismo Moderno tem como Senhor a SIMONIA

Simonia é a venda de "favores divinos", bênçãos, cargos eclesiásticos, promessas de prosperidade material, bens espirituais, coisas sagradas, etc. em troca de dinheiro. A etimologia da palavra provém de Simão Mago, personagem referido nos Atos dos Apóstolos (8, 18-19), que procurou comprar do Apóstolo Pedro o poder de transmitir pela imposição das mãos o Espírito Santo ou de efetuar milagres.


Simon Magus nasceu na cidade de Samaria Gitta, um país vizinho da Judéia. Os pais chamavamam-se Antonius e Rachel. Ele foi criado no norte do Egito, cidade de Alexandria, onde recebeu uma educação grega. Ele mais tarde se tornou um discípulo de João Batista (alguns dizem de Dositheus, um discípulo de João Batista), a quem ele finalmente conseguiu. Ele reuniu um grande número de discípulos, a quem ele estava acostumado a palestrar de debaixo de um plátano. Uma conta dada no Novo Testamento (Atos 8:9-24) retrata Simon como a tentativa de compra de poderes espirituais do Apóstolos Pedro e João - ". Simonia" - daí o termo.

Fato Histórico

Conflito com Pedro Simon Magus por Avanzino Nucci , 1620. Simon está à direita, vestido de preto. 


Há diferentes fontes para obter informações sobre Simon Magus,  a mais antiga referência a ele é a canônica Atos dos Apóstolos, esta é a sua única aparição no NovoTestamento.
Mas havia um certo homem, chamado Simão, que vivia na mesma cidade que dominava as artes mágicas, e enfeitiçou o povo de Samaria, dizendo que ele mesmo era uma grande personagem: ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: "Este homem é o grande poder de Deus." E lhe tinham respeito, porque desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas. Mas, quando creram em Filipe, que pregava acerca do reino de Deus, e o nome de Jesus Cristo; se batizavam, tanto homens quanto mulheres. O próprio Simão também acreditou:. e quando ele foi batizado, ele continuou com Filipe. Ora, quando os apóstolos que estavam em Jerusalém, ouvindo que Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João:  que, quando eles foram descer, orou por eles, para que pudessem receber o Espírito Santo:  (eles ainda não havia recebido o Espirito Santo: somente eram batizados em nome do Senhor Jesus) então lhes impuseram as mãos sobre eles, e eles receberam o Espírito Santo. Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos a unção do Espirito Santo lhes foi dada, ele ofereceu-lhes dinheiro, dizendo: "Dê-me também este poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos receba o Espírito Santo." Mas Pedro disse-lhe: "O teu dinheiro seja contigo, porque tu tens que receber o dom de Deus, eles não podem ser comprados com dinheiro. Tu parte sem sorte neste ministério porque o teu coração não é reto aos olhos de Deus. Arrependei-vos, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor, se talvez o pensamento do teu coração podem ser perdoados, pois percebo que estás em fel de amargura, e em laço de iniqüidade." Então, respondeu Simon, e disse: " Rogai ao Senhor para mim, que nenhuma dessas coisas que haveis dito venha sobre mim. " 
Atos conta a história de uma pessoa chamada Simon praticando magia na cidade de Sebaste na Samaria, o encontro com Filipe, o Evangelista, e que, em seguida, tenta oferecer dinheiro aos apóstolos, em troca de habilidades miraculosas, especificamente o poder de imposição das mãos . Em Atos 8:20 , Pedro denuncia atitude de Simão, e declara: "Que o seu dinheiro perece com você!"

Dias Atuais

Não é difícil detectarmos os mesmo padrões nos dias de hoje. Por incrível que pareça os "pastores" tem tratado como algo normal e comum, e chegam ao absurdo de incentivar a prática do suborno espiritual com  desenvolvimento de fé, usando isso como pano para enriquecimentos ilícitos, perjúrio e profanação do evangelho. Para o evangelho da prosperidade, Deus é visto como A MÁQUINA VENDING: você coloca uma mistura de dinheiro + fé e recebe - Dinheiro, casas, carros, cônjuges bonitas(os), crianças inteligentes, bons empregos, bons vizinhos, grandes igrejas, tudo fica lindo, você passa a ser a "Máquina da Feclicidade". Deus torna-se um mero fornecedor de bênçãos e nós passamos a viver em função delas.  Vejamos o que a Bíblia nos dá como exemplo de Cristão. Vamos começar com a história de Jesus, um homem inocente que foi crucificado e que deixou para trás uma mãe que tinha sido a ela prometido que seu filho seria o Rei de Israel (Lucas 1:46-55). Apóstolo Pedro primeiro confessou Jesus como o Messias, mas teve dificuldade para compreender um Messias que pregava o desapego às coisas terrenas e que por fim seria crucificado na pior e mais humilhante condenação recebida por um réu no império romano. Apóstolo Paulo o que precisamos dizer sobre ele? Mas citar estas linhas a partir de sua própria carta aos Coríntios : 'Portanto, a fim de impedir que eu me exalte, me foi dado um espinho na carne, um mensageiro de satanás, para me atormentar. Três veses roguei ao Senhor que o afastasse de mim. Mas ele me disse: "A minha graça te basta, porque o meu poder se apefeiçoa na fraqueza. Modo que o poder de Cristo repouse em mim é por isso que, nas perseguições, nas angústias, quando estou fraco, então é que sou forte" (2 Cor 13:7-10).  Em vez de vermos no Apóstolo Paulo um super star falando as multidões, ostentando luxo e riqueza, constatemente vemos através da Bíblia que ele teve uma vida sofrida, decepções, doenças, pobreza. Em Hebreus 11 vemos claramente como devemos encarar as dificuldades e agir com fé.

Quando os falsos profetas da prosperidade afirmam que somos filho de Deus portanto devemos tomar posse do melhor deste mundo, eles esquecem que este mundo foi dado a satanás, aos principados e postestades. Portanto não devemos compactuar ou tomar posse de nada que nos leve ao propósito final do sacrifício de Jesus Cristo. A igreja foi estabelecida para dar aos pobres, e não tirar dos pobres; a igreja deve ser um organismo espiritual que deve levar os pecadores a Cristo, não vender bênçãos. O evangelho deveria ser doador, não explorador de massas. O evangelho foi instituído dentro de padrões de simplicidade, vejamos o exemplo de Jesus, sem apelar para custos altíssimos, desenvolvidos por metodologias complexas centralizadas em ministérios onde os líderes usufruem de benefícios extravagantes como milhões gastos em horário nobre de rádio e televisão, jatos particulares, mansões de altissimo padrão, fazendas, haras. Vivem uma vida de deuses enquanto a grande maioria de irmãos padecem necessidades básicas e ainda são coagidos a darem o que não tem em prol do "evangelho" com a promessa de viverem o céu na terra, muitas vezes são acusados de não prosperarem por estarem com o diabo e outras aberrações. Isto é uma afronta ao ministério simples de Cristo, dos apóstolos e da igreja primitiva. Vale lembrar que os extremos não são característica dos ensinametos de Cristo, se muitos cristãos no começo caíram no erro monástico da castidade de bens terrenos, fazendo voto de extrema pobreza, os de hoje, estão fazendo exatamente o contrário, votos de avareza e ostentação.

A Bíblia nos dá o exemplo de como deve ser um Obreiro do evangelho de Jesus Cristo.  Nas cartas do apóstolo Paulo escrevendo a Tito, há vários exemplos a serem seguidos:  Tito 1:5-16

  • Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei:
  • Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes;
  • Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
  • Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;
  • Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.
  • Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão,
  • Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância.
  • Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos.
  • Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé.
  • Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
  • Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes o seu entendimento e consciência estão contaminados.
  • Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra.

Veja o que se fala sobre os lideres das igrejas no Brasil e tire suas proprias conclusões:



Assista este Documentário e tire suas conclusões:

Parte 01

Parte 02

Parte 03

Parte 04

Foi isso que Jesus ensinou, quando disse ide por todo mundo e pregai o evangelho.
"Já por carta vos tenho escrito, que não vos associeis com os que se prostituem; isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.  Mas agora vos escrevi que não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais" I Coríntios 5.9-11; é para separar o vil do precioso (Jeremias 15.19), o santo do profano, e o imundo do limpo (Levítico 10.10).


Postagens populares no Blog: